sexta-feira, 30 de abril de 2021

Great Reset _ What awaits us in 2022/23 For the New World Order - A Nova ordem Mundial

 

Nova Ordem Mundial – “Great Reset”

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Sob o Domínio da Tecnocracia Digital!
Em 2022, iniciaremos oficialmente uma nova década que será marcada como o ano da “Grande Reinicialização” (do idioma inglês, Great Reset). Recentemente o fundador do Fórum Econômico Mundial (FEM), Klaus Schwab, reuniu algumas lideranças e através de um vídeo, tornou oficial o que podemos definir como a agenda da “Nova Ordem Mundial” vai ser defenida na próxima edição prevista para o segundo semestre de 2022 em Davos, Suiça. São previstas as presenças das maiores autoridades políticas e empresariais do mundo, especialistas nos temas ambientais, sociais, epidêmicos, além das grandes corporações tecnológicas e das Redes Sociais.
Afirmações de Klaus Schwab, fundador e executivo do FEM:
“ A Grande Reinicialização (GREAT RESET) na suas Palavras na edição 2021 Forum economico Mundial
O que esperar deste próximo encontro da Elite Global? Que consequências seus anúncios trarão para a sociedade humana?  

Coisas Boas não serão. Basta dar uma atenção em algumas falas de grandes Lideres que fazem Parte dessa Elite.

Bill Gates " O que nos aguarda para o Futuro não é bom Grandes cataclismas mundial por conta das mudanças Climaticas, e fez comentarios que iriamos ter bioterrorismos

"Mais Senhor Bill, essas Falas não são suas, sua parte é Vírus e Vacinas.

Bioterrorismo não. Seria do Sores

Recentemente comentarios de Elon Musk Sobre as Pessoas que vão para Marte. Mais não é para viverem é para morrerem.

Anuncio de Bidem sobre o Imposto Global

Fora o avanço nos Planos Para matar a População Mundial . Para os Ricos viverem felizes para sempre.

Este Blog atento a sua missão NOM de analisar o impacto das mudanças exponenciais na Vida de todos nós, antecipa aqui algumas decisões que vem por aí e como nos preparamos para lidar com elas.

Motivação!

Recentemente o Fundo Monetário Internacional avalizou que o mundo vive um risco de depressão econômica global, comparável a década de 30, por consequência do “Crash” da Bolsa de Valores de 1929. É preciso trazer luz a realidade de que tal expectativa decorre da crise mal resolvida de 2008, cujas autoridades políticas e líderes do mercado financeiro, jogaram a sujeira para baixo do tapete. O mundo sofreu naquela altura uma crise ética que quebrou a economia global por conta de uma ambiciosa especulação financeira e imobiliária. Nos dias atuais, as consequências econômicas ocasionadas pela pandemia do Covid19 soma-se a este histórico e não pode ser visto de forma isolada, ignorando este legado maligno dos atores que hoje utilizam o argumento da Pandemia para justificar uma proposta do FEM, chamada: “A Grande Reinicialização Mundial”. Para melhor entendimento é preciso recorrer a história recente quando em 1944, com a segunda guerra ainda em curso, 44 países aderiram ao Acordo de Breton Woods que estabeleceu uma Nova Ordem Monetária, coordenada por organismos internacionais criados para definir “Políticas Públicas e Regulamentações Globais” como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, por exemplo.


O que Prometem os “Reinicializadores Atuais?”
Desta vez, pretendem reinaugurar o Capitalismo com aparente sensibilidade social. Vamos lá: Pretendem estabelecer a sonhada “renda mínima universal”, dar “garantia de assistência médica global para todos”, assegurar um futuro resiliente, igualitário e sustentável e evocam para tanto, “um novo contrato social” com respeito racial, preservação ambiental e contenção das mudanças climáticas (descarbonização da economia). Ainda no campo econômico, pregam um certo nivelamento econômico e social entre as Nações. Consideram o pagamento de uma renda mínima para erradicação da pobreza extrema.
O Preço a Pagar:
Controle máximo sobre os indivíduos: Obrigatoriedade de Vacinações para esta e futuras pandemias; Exigência de Passaporte Genético; Implantação de Controle de comportamento em massa, via Score Social, Capitalismo de Vigilância; Engenharia Social baseada em regulamentações, etc.

A característica da “Grande Reinicialização”
Ao invés de se impor explicitamente, condicionará benefícios sociais e oportunidades, a submissão da Sociedade ao controle do Estado pela via das regras por ele estabelecidas e entendidas como “melhor para todos”. O controle comportamental se dará refletindo as preocupações da Elite Global com a crescente Desigualdade Social:

Concentração de Renda

Recentemente o Instituto Britânico, Oxfam dedicado a medir as desigualdades sociais em âmbito global, em seu mais recente Relatório, intitulado: “Tempo de Cuidar”, apresentou aos bilionários de Davos, dados que deveriam minimamente gerar algum desconforto: 2.153 privilegiados pelo atual modelo de concentração de renda, têm mais riqueza do que 4,6 bilhões de pessoas. A Diretora Executiva da Oxfam, Katia Maria, afirmou: “Se a população 1% mais rica do mundo pagasse uma taxa extra de 0,5% sobre a riqueza nos próximos 10 anos, seria possível criar 117 milhões de empregos em educação, saúde e de cuidado para idosos”. Essa afirmativa mostra que ao invés de sinalizarem com “pacotes de bondades universais”, obviamente atrelados a perpetuação de seus privilégios e controle das massas, carregam sim o peso de uma imensa injustiça social por eles protagonizada.
Enquanto 690 milhões de pessoas padecem de fome, chamam de meritocracia, concentrações inexplicáveis de renda, a exemplo de Jeff Bezos da Amazon (o ser humano mais rico do mundo), cuja fortuna é estimada em US$200 bilhões. A ideia da Renda Mínima Universal defendida por economistas, sociólogos e humanistas sérios e respeitáveis, passa a ser cooptada para se envernizar de consciência social o verdadeiro interesse dos formuladores do “Great Reset” que já optaram pela adoção da Manufatura Aditiva da Indústria 4.0, ou seja, robotização em escala mundial, substituindo o modelo da era industrial baseado em mão de obra humana.


Score Social é uma forma centralizada de policiamento comportamental. Imagine que a depender da sua pontuação você não será autorizado a deslocar-se de um estado para outro, ou de uma cidade para outra. Limitação de sua candidatura à um emprego público, restrição no acesso aos serviços comunitários, programas habitacionais, entre outros. Para quem considera um exagero tal previsão, digo que a China já implementa o controle de sua população utilizando alguns mecanismos de monitoramento.


O Fim dos Criatórios e Abatedouros de Animais

Existem inúmeras regulamentações voltadas à contenção das alterações climáticas e preservação do meio ambiente. Uma que me chama a atenção por tratar-se de um tema tratado neste Blog na série: “O Futuro Fértil da Alimentação” é o combate ao setor pecuário. Os argumentos já reiterados incluem o fato de que milhões de toneladas de dejetos de animais são despejados nos lençóis freáticos todos os dias; que cada Kg de carne, consome 10 mil litros de agua; que milhões de hectares são devastados em áreas de florestas e biomas como o Cerrado, para a criação de pastos ou produção de grãos utilizados em boa parte (30%), como ração para engordar animais para o consumo humano; que a exalação do metano por parte dos milhões de bovinos, atingem diretamente a camada de ozônio entre outros argumentos imbatíveis. Contudo, o nome do jogo é “Controle da proteína Animal em nível planetário”, não uma sensibilidade ecológica despertada pelas Big Techs e os 5 maiores Grupos controladores do processamento de alimentos no mundo, que pretendem apropriar-se do mercado pecuário através da reprodução celular em laboratório. Apenas para configurar, o mercado pecuário movimenta uma cifra global de US$1,4 trilhões. Para quem já controla o mundo pela via dos algoritimos e produz bilhões de dólares com o que lhes damos gratuitamente, no tráfego que geramos nas redes sociais e com o armazenamento de dados em suas nuvens, controlar a riqueza gerada com a nutrição global será uma questão de pouco tempo. A Amazon não por acaso tem investido em Foodtechs e no varejo de alimentos. Um exemplo é o Amazon Go, supermercado baseado em Inteligência Artificial que  utiliza-se da identificação de presença e consumo de seus clientes e a Rede Whole Foods americana, adquirida pela bagatela de US$16 bilhões por parte de Jeff Bezos (Amazon). Estas iniciativas ilustram bem que as apostas neste setor são para valer e o “Great Reset”, favorecerá muito a centralização deste foco de negócios. Acrescento as Fazendas Verticais de altíssima tecnologia de precisão e a indústria de proteína vegetal (Plant Based) que passam a invadir as gôndolas de supermercados de todo o planeta.

Os Donos do Mundo

Os poderosos, idealizadores desta Tecnocracia Digital, temem as manifestações que se insurgem contra suas vidas encasteladas. Refiro-me às pressões sociais cada vez mais estruturadas, em busca de igualdade, respeito racial, respeito às diferenças de gêneros, a tolerância religiosa, entre outros. As pandemias originadas por condições sanitárias precárias os alcança tanto quanto a qualquer outro cidadão pobre que coletam seus lixos, entregam suas compras, servem suas mesas, limpam o chão de suas casas, lavam suas roupas, cuidam de seus filhos, mas que seguem invisíveis diante de suas insensibilidades que uma vez descuidados, desprotegidos certamente não lhes pouparão dos efetivos contágios.
A Grande Reinicialização precisa partir da Sociedade Civil. É urgente que coletivos sociais se agreguem globalmente. O Rethink (Repensar), o Restart (Reiniciar) precisa considerar o ReSoul (Realmar) da Economia Mundial, conforme proposto pelo Movimento mundial de Francisco e Clara (origem católica), a própria encíclica papal: Fratteli Tutti do Papa Francisco e movimentos equivalentes de diversas correntes filosóficas e doutrinárias que alertam sobre a urgência da humanização da tecnologia. Que as Regulamentações Globais não sirvam de instrumentos de manipulação da sociedade humana por parte das Corporações e dos Estados Hegemônicos no Plano Global mas que resgatem a tendência de uma nova economia baseada no poder da solidariedade, da compaixão, da cooperação, do compartilhamento, da colaboração, da circulação, da reutilização

quinta-feira, 29 de abril de 2021

is the end of human adventure on Earth


 Music - Group EVA

My love Look today the sun did not appear It's the end From human adventure on Earth My planet God We will both flee in Noah's ark But look my love The end of the land odyssey I am Adam and you will be My little Eva (Eva) Our love in the last spaceship (Eva) Beyond infinity I will fly (Eva) Alone with you (Eva) And flying really high (Eva) Hold me for a moment (Eva) Cover me with your body and give me The strength to live My love Look today the sun did not appear It's the end From human adventure on Earth My planet God We will both flee in Noah's ark Now comes my love The end of the land odyssey I am Adam and you will be My little Eva (Eva) Our love in the last spaceship (Eva) Beyond infinity I will fly (Eva) Alone with you (Eva) And flying really high (Eva) Hold me for a moment (Eva) Cover me with your body and give me The strength to live For the space of an instant After all, there is nothing more What a blue sky Over Rio, Beirut or Madagascar All the Earth Reduced to nothing, nothing more And my life is a flash From controls, anti-atomic buttons But look, my love The end of the land odyssey I'm Adam and you, tell me what you will be My little Eva (Eva) Our love in the last spaceship (Eva) Beyond infinity I will fly (Eva) Alone with you (Eva) And flying high Hold me for a moment Cover me with your body and give me The strength to live My little Eva (Eva) Our love in the last spaceship (Eva) Beyond infinity I will fly Alone with you (Eva) with you And flying really high (Eva) Hold me for a moment (Eva) Cover me your body and give me The strength to live

BANDA EVA

Meu amor Olha hoje o sol não apareceu É o fim Da aventura humana na Terra Meu planeta deus Nós dois iremos fugir na arca de Noé Mas olha meu amor O fim da odisséia da terra Eu sou Adam e você será Minha pequena Eva (Eva) Nosso amor na última espaçonave (Eva) Além do infinito vou voar (Eva) Sozinho com você (Eva) E voar muito alto (Eva) Me abrace um pouco (Eva) Me cubra com seu corpo e me dê A força para viver Meu amor Olha hoje o sol não apareceu É o fim Da aventura humana na Terra Meu planeta deus Nós dois iremos fugir na arca de Noé Agora vem meu amor O fim da odisséia da terra Eu sou Adam e você será Minha pequena Eva (Eva) Nosso amor na última espaçonave (Eva) Além do infinito vou voar (Eva) Sozinho com você (Eva) E voar muito alto (Eva) Me abrace um pouco (Eva) Me cubra com seu corpo e me dê A força para viver Por um instante Afinal, não há nada mais Que céu azul Sobre o Rio, Beirute ou Madagascar Toda a terra Reduzido a nada, nada mais E minha vida é um flash Dos controles, botões anti-atômicos Mas olha meu amor O fim da odisséia da terra Eu sou Adam e você, me diga o que você será Minha pequena Eva (Eva) Nosso amor na última espaçonave (Eva) Além do infinito vou voar (Eva) Sozinho com você (Eva) E voando alto Me abrace por um momento Me cubra com seu corpo e me dê A força para viver Minha pequena Eva (Eva) Nosso amor na última espaçonave (Eva) Além do infinito eu voarei Sozinho com você (Eva) com você E voar muito alto (Eva) Me abrace um pouco (Eva) Cubra-me seu corpo e me dê A força para viver

The New World Order continues its War. Now in the United States, OXITEC British Technology Company has arrived in Florida with its scientific tests and will release 500 million genetically modified mosquitoes in Florida. while the World Population is at the focus of COVID19. they attack from the other side

 



Residents of the village of Islamorada, Florida, in the United States, will participate in a controversial genetic experiment conducted by the British biotechnology company Oxitec. The study will consist of releasing a billion genetically modified mosquitoes to control a population of "bloodsuckers" in the region.

Virginia Donaldson told the Futurism portal that two uniformed men asked her to participate in a "pest control program". In a hurry, Donaldson was one of the people who ended up signing the clipboard and watched as a mosquito catching device was placed in his yard. Some residents were in favor of the idea, while others repudiated the experiment, even threatening to destroy the company's equipment. Supporters say this is a new way to rid the area of ​​disease-carrying mosquitoes. Opponents, on the other hand, report that Oxitec intends to use the community as a guinea pig for its research.

From a scientific point of view, several things stand out in the EPA's decision to release the experiment. The first is: the agency never asked Oxitec to perform cage tests, experiments that would show how modified mosquitoes fare in a controlled environment. Something that would help to reveal problems before they have a chance to cause real damage. Nor does the license require anyone to measure whether the experiment will actually lead to a reduction in disease transmission or impact on the ecosystem. "There is no science reviewed by third parties, there are no safety studies, there is no environmental impact study," said Meagan Hull, another resident of the region.

The experiment, which is scheduled to start soon, will target the species Aedes aegypti (old known in Brazil). When Empress iglessça started testing in Brazil. they said they would control the mosquito that transmits Dengue, the test, according to the company, can help prevent the spread of diseases such as dengue, in addition to representing a punctual way to kill pests without the use of chemical insecticides. Which means less damage to insects, such as bees and butterflies, and the loss of biodiversity. However, an experiment previously carried out in Brazil happened the Inverse conducted by the same British Company to Oxitec in Brazil, in which the company also released mosquitoes that carried a modified gene, scientists not affiliated with the company published research claiming that some of the mosquitoes had mated, creating a hybrid population capable of surviving in the jungle. So environmental activists, academics and residents have come together against research conducted in Florida. More in the real history in Brazil the Mosquito that was transmitter of Degue It started transmitting 2 more Variants of the Degue and new diseases appeared like ZIKA and Chikugunya and the Common Mosquito that before the tests was not a vector It started to develop Nile Fever I do not believe that scientists will eventually be able to genetically manipulate infectious diseases such as malaria and dengue itself. However, the troubled approval of the Oxitec study will also set precedents for releases of other modified species into the environment. I know how you know

quarta-feira, 28 de abril de 2021

OS NOVOS CARROS FABRICADOS NA ARGENTINA CAUSA INVEJA AO BRASIL

 

inveja

Como a grama do vizinho é mais verde, esses carros legais vendidos na Argentina provam que o mercado brasileiro poderia ser mais emocionante
Ranger Raptor [divulgação]
Ranger Raptor [divulgação]

Argentina e Brasil compartilham diversos carros e alguns costumes. Boa parte dos modelos vendidos lá no país vizinho são feitos aqui, enquanto quase todas as caminhonetes que rodam nas fazendas brasileiras tem passaporte argentino. Contudo, nem sempre o nosso mercado tem carros legais como os deles.

Entre carros legais que já foram vendidos no Brasil, mas depois descartados, passando até por versões mais interessantes de modelos vendidos por aqui, a Argentina tem uma rica cultura automotiva. Conheça alguns exemplos que nos deixam com inveja

Volkswagen Golf

Apesar de ter sido produzido no Brasil e ser uma das grandes referências quanto a hatches médios, o Volkswagen Golf já não está entre nós. Por outro lado, lá na Argentina ele segue firme e forte. Enquanto em nosso país ele foi reduzido a carro de locadora em suas últimas unidades na versão GTE.

Por lá ele é oferecido nas versões Highline com motor 1.4 TSI de 150 cv ou a variante esportiva GTI com motor 2.0 TSI de 230 cv. Ambos usam câmbio de dupla embreagem, mas a relação de marchas é diferente: seis no GTI e sete  no Highline.

Chevrolet Cruze Sport6 manual

Enquanto aqui no Brasil a rejeição ao segmento de hatches médios e ao câmbio manual é gigantesca, lá na Argentina não é bem assim que a banda toca. Prova disso é que o Chevrolet Cruze Sport6, lá chamado apenas de Cruze 5, tem uma versão de entrada com câmbio manual.

Enquanto a versão Premier é idêntica à oferecida no Brasil, o Cruze hatch LT vem com transmissão manual de seis marchas. É uma interessantíssima combinação com o motor 1.4 quatro cilindros turbo de 153 cv. Pena que o brasileiro não gosta desse tipo de carro e só quer saber de SUVs automáticos.

Fiat 500 (e família)

U dos Fiat mais icônicos da história é, sem dúvida, além do Uno, o pequenino 500. Ele foi vendido aqui no Brasil por um tempo, sendo em duas fases: quando vinha importado da Polônia e depois do México. Fez um relativo sucesso, mas a Fiat desistiu dele. Mas não na Argentina.

Por lá ele tem o 500 regular, a versão conversível, como tivemos, mas duas variantes que nos fazem ter verdadeira inveja. O esportivo 500 Abarth ainda está à venda na Argentina como 0 km, enquanto por aqui é preciso garimpar no mercado de usados. Já o SUV 500X é um grande destaque uma lamentação da Fiat brasileira por nunca ter produzido ou importado ele para cá.

Ford Ranger Raptor e F-150 Raptor

A linha de modelos da Ford na Argentina é basicamente o dobro da oferecida no Brasil. Tal como nós, eles tem Territory, Ranger e Mustang. Contudo, os vizinhos ainda tem acesso ao SUV Escape (chamado de Kuga), a van Transit (já confirmada para o nosso mercado) e até o Mondeo (Fusion com outro nome e à beira da aposentadoria).

Mas a grande perda para os brasileiros está na linha Raptor. Os argentinos podem comprar a Ford Ranger Raptor, que é proibida por aqui por ser diesel e não levar uma tonelada de carga, além também da gigantesca F-150 Raptor. Até mesmo as versões normais da F-150 estão disponíveis por lá e não por aqui.

Hyundai Veloster

O brasileiro já foi fascinado pelo Veloster, mas a decepção foi grande. Quando a CAOA trouxe o modelo na primeira geração, o equipou com motor 1.6 de HB20 enquanto prometia muito mais potência. Lá na Argentina não foi assim e o cupê de três portas criou uma boa fama.

A Hyundai importa para a terra do alfajor a nova geração nas versões Turbo e até no esportivo N. Elogiadíssimo pela imprensa internacional, o Hyundai Veloster N conta com motor 2.0 turbo quatro cilindros de 250 cv e transmissão manual de seis marchas.

Toyota C-HR

Até hoje a Toyota não tem um SUV compacto no Brasil. E nem prende no próximo ano, já que o Corolla Cross é médio. Mas lá na Argentina, o C-HR é oferecido como SUV de entrada da marca e com bônus de ser híbrido.

É justamente por conta disso que ele nunca veio ao Brasil. Por ter somente motorização híbrida e construção cara, ele ficaria acima dos rivais diretos e não teria a mesma força no segmento. Uma pena, pois é um SUV com visual esportivo e motorização compartilhada com o Corolla e Corolla Cross.

>>Cinco versões legais do Fiat Uno que não tivemos no Brasil

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João Brigato

João Brigato

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